quarta-feira, 27 de abril de 2016

Calor de 50 graus danificou memória do Jundiaiense, que já reclama do friozinho na cidade


Graças às redes sociais, um fenômeno foi descoberto: o calor danifica o cérebro e destrói parte da memória ligada à temperatura do ser humano. Há cerca de duas semanas, a sensação térmica em Jundiaí chegou a 50 graus. Agora, com o tempo nublado, a garoa e a queda da temperatura na cidade, o Jundiaiense está indo às redes sociais perguntar “onde é que está o nosso verão?”. O motivo: a memória foi derretida. Hoje, mulheres de botas e echarpes já foram vistas nas ruas. Mas estavam mau-humoradas.

Importante: “friozinho” em Jundiaí equivale a uma temperatura de menos de 35 graus.

“Não era mesmo possível que um calor daqueles não causasse um forte impacto nos seres humanos”, explica o biofísico Otto Silveira, da Universidade Federal do Governo Federal. 

Os cientistas agora estudam se o calor também destruiu a parte da memória que registra as besteiras feitas pelos políticos de Jundiaí. “Só isso explicaria o dedo podre para se escolher os candidatos”, afirma Silveira.


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