A direção do Cemitério percebeu que havia uma quantidade imensa de pessoas que, mesmo após morrer, tinham seu perfil mantido – e movimentado, já que essas pessoas continuam sendo marcadas por seu familiares e amigos, em posts que ganhavam curtidas e compartilhamentos.
“Para quem está no Facebook, a morte não existe”, diz Jones Mortinho da Silva, assessor da empresa para assuntos espirituais. Ainda, assim, se fazia urgente uma diferenciação. Daí a ideia do Faceboo.